Amanda Bomfim

Cardiologista especializada em geriatria
Envelhecimento saudável

Áreas de Atuação

Cardiologia Geral

Eletrocardiograma

Risco Cirúrgico

Avaliação Geriátrica

Cardiogeratria

Saúde Cardiovascular da Mulher

Menopausa

Amanda Bomfim

CRM 52.79013-3

N. RQE 37888 | N. RQE 37887

Médica Graduada pela UFRJ

Residência médica em cardiologia pelo Instituto Nacional de Cardiologia

Residência em clínica médica pelo Hospital Federal de Bonsucesso

Pós Graduação em geriatria pelo Hospital Israelita Albert Einstein – SP

Médica em exercício no Instituto Nacional de Cardiologia

Médica da Unidade Cardiointensiva do Hospital Copa Star

Perguntas Frequentes

O que é cardiogeriatria?

Sabemos que com o envelhecimento as doenças cardiovasculares se tornam cada vez mais frequentes e são a principal causa de morte nesta população.
A cardiogeriatria se propõe a ser uma intersecção entre estas duas áreas. Tem como objetivo melhorar a assistência cardiológica ao idoso. Tratar as questões cardiovasculares, mas com um olhar às particularidades desta população específica.
O cardiogeriatra, profissional com formação em cardiologia e geriatria, atua neste cenário.

Com qual idade devo procurar um geriatra?

No Brasil, a definição de idoso é a partir dos 60 anos de idade, mas não há uma regra para uma avaliação geriátrica, podendo o acompanhamento ser iniciado antes desta idade.

Qual a diferença entre ser atendido por um clínico e um geriatra ?

O geriatra é um profissional capacitado para identificar e tratar as síndromes que surgem com envelhecimento, como risco de queda, fragilidade, sarcopenia, demências e polifármacia. Ele atua na prevenção e funciona como um coordenador do manejo das diversas doenças que acometem esta faixa etária.

Como é a consulta com o geriatra?

Há uma avaliação global do idoso, não apenas com a história e exame físico, mas também com a determinação dos fatores físicos, psicológicos, cognitivos, ambientais e sociais que envolvem o envelhecimento.

O idoso pode praticar atividades físicas mais intensas?

Podem e devem fazer. A intensidade e o tipo de atividade física devem ser avaliadas por um profissional de saúde como médico, fisioterapia ou educador físico.
Atividade física é fundamental na terceira idade. Reduz a evolução para fragilidade, aumenta o equilíbrio, reduz risco de queda, ajuda nos quadros de depressão.
Inclusive é uma das intervenções mais importantes para redução da progressão para demência. Os idosos devem focar em atividades de força como musculação, pilates e exercícios funcionais.

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